Os membros do Conselho Municipal de Meio Ambiente CMMA de Boa Esperança do Iguaçu reiniciaram os trabalhos com a realização de reunião extraordinária em 04 de fevereiro de 2016.

Na reunião os conselheiros que representam diversas entidades e a administração pública municipal, representada por servidores de diversos setores decidiram a realização mensal das reuniões do órgão e definiram cronograma para os encontros ordinários durante o ano de 2016.

Em Fevereiro a reunião foi no dia 17;
Em março acontece no dia 16;
Em Abril no dia 20;
Em Maio no dia 18;
Em Junho dia 15;
Em julho no dia 20;
Em Agosto dia 17;
Em Setembro dia 21;
Em Outubro dia 19;
Em Novembro será no dia 16 e
Em Dezembro fechando o ano o encontro será no dia 14.

A decisão de organizar um cronograma aberto e divulgado tem como objetivo principal informar os interessados em acompanhar os trabalhos do Conselho Municipal de Meio Ambiente ou ainda de trazer até o conselho assuntos pertinentes para que possam ser debatidos. Conforme registrou Loire Biavatti Francischini, Secretária de Meio Ambiente Recursos Hídricos e Turismo e Presidente do Conselho.

Já no encontro do dia 17 de fevereiro, em reunião ordinária, os Conselheiros, discutiram sobre a realização de Campanha de Conscientização Para o Controle de Animais Soltos Nas Ruas, são cães e gatos que foram animais de estimação, e que depois de algum tempo, por falta de condições financeiras, espaço físico em casa e até mesmo falta de comprometimento e cuidado dos donos, foram abandonados e estão soltos nas ruas muitas vezes sendo maltratados, passando fome e oferecendo risco a população.

A campanha que será realizada pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente, irá num primeiro momento informar os proprietários e população sobre os devidos cuidados e a legislação ambiental que protege todos os animais.

Em seguida em havendo necessidade serão feitas notificações e os devidos encaminhamentos com relação aos animais e aos possíveis proprietários ou pessoas que foram vistas deixando animais nas ruas e nas imediações da cidade.

As possíveis ações poderão ser o encaminhamento a adoção desses animais, a notificação dos proprietários para que prendam em sua casa / propriedade ou ainda a esterilização de cães e gatos. O problema ainda é possível de ser resolvido evitando a evolução para problemas de saúde pública ou mesmo de danos e perigos a população que trafega nesses locais.

Ademir Ribeiro / Assessor