Com público superior a expectativa tendo em vista as condições climáticas do dia foi realizado pelo Departamento Municipal de Agropecuária de Boa Esperança do Iguaçu o 1º Seminário Sobre Manejo Integrado de Pragas – MIP.

O evento foi realizado no Clube da 3ª Idade Nossa Senhora Aparecida e teve a participação de aproximadamente 70 produtores rurais que assistiram a 02 palestras sendo a 1ª com Adriana Lazaroto Engenheira Agrônoma que atua no DFI – Divisão de Fiscalização do Comércio de Insumos e Serviços Agrícolas da SEAB de Pato Branco que falou sobre a Legislação com relação ao uso de agrotóxicos e a 2ª palestra com Miguel Vicente Weiss Ferri Dr. Engenheiro Agrônomo de Coronel Vivida e Instrutor de Senar – Serviço Nacional da Aprendizagem Rural que falou sobre formas de controle e identificação das pragas e doenças.

O diretor do Departamento Valmor Tessaro disse que o evento só foi realizado graças as seguintes parcerias: Departamento Municipal de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Turismo, Senar, Emater Paraná, Seab e ainda registrou na ausência do Prefeito Claudemir Freitas que estava em Curitiba que o mesmo além de apoiar eventos dessa natureza da total liberdade aos secretários para o trabalho e toda a estrutura necessária para a realização de eventos dessa natureza que são todos um sucesso de participação e aproveitamento.

Já o Secretário de Administração Antonio Bianchini que representou o prefeito falou da importância da capacitação dos nossos produtores rurais ainda mais em se tratando da área em questão em que o mau uso e a forma incorreta da aplicação desses produtos agrotóxicos podem gerar sérios problemas de saúde além de danos na lavoura e desperdício de produção e do produto aplicado que tem um alto custo se aplicados de forma indiscriminada ou irregular.

Legislação Federal: no Brasil a regulamentação do uso de agrotóxico (comercialização, produção, armazenagem e etc) esta contido na Lei Federal 7802 de 1989 e no Decreto 4074 de 2002, ainda a Legislação Estadual Lei 7827 de 1983 e Decreto 3876 de 1984 além de portarias e resoluções que normatizam todo o processo desde pesquisa, produção, armazenagem, venda e aplicação além da fiscalização de todo o processo e punição caso eventual descumprimento em qualquer fase do processo ou crime ambiental.

Da Assessoria