11 de setembro de 2012
Silvicultura do Eucalipto ocupa acima de 90 alqueires e mais de 30 propriedades em Boa Esperança do Iguaçu
Informações parciais levantadas a campo pela Equip
O plantio para fins comerciais ou consumo próprio faz com que hoje quase 100 alqueires das propriedades rurais do Município de Boa Esperança do Iguaçu estejam sendo ocupadas por plantações de eucaliptos de diferentes variedades.
A Equipe do Departamento Municipal de Agropecuária baseada em dados do IBEG – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – censo de 2010 e pesquisas em campo estima que o município produza hoje como lenha para aviário, cerealistas e laticínios acima de 40.000 metros cúbicos por ano. Já como toras para serrarias e madeireiras e utilizadas em construções diversas a estimativa é de 26.000 metros cúbicos produção estimada por ano.
Já o metro cúbico que custa em média 50,00 reais o metro no Paraná tem seu preço com variação de acordo com a oferta de mercado, a época do ano e o diâmetro da madeira se usado para lenha ou outros fins.
Em Boa Esperança do Iguaçu investem na silvicultura do eucalipto produtores como Aldo Petri, João Edecir Grizzon, João Schmitz, Roberto Udcenski, Atalibio de Godoy, Clair Rodrigues Dreves, Leonildo Grassi, Olimpio Fachini, Sergio Zago, Valmir José Moreno, Nivaldo Ricardo, a empresa BRF Brasil Foods – Sadia, Lenoir Pizato, Jair Beletini, Luiz Menegatti, Aquiles Biavatti, Nédio Grassi, Jair Hellström, Francisco Andreis, Argentino Henrique Biavatti, Idalino Candiotto, Edecir Dreves, Leody Ogliari, Valério Borsa, José Telesforo de Paula, Virgulino Mello de Souza, Luiz Blau, João Rufatto Totti entre diversos outros produtores.
O Município em diversas ocasiões junto com o Governo do Estado e outros órgãos fez a distribuição gratuita de mudas de diferentes espécies de eucalipto como ação de incentivo a diversificação das culturas nas propriedades, o aproveitamento de áreas que não são utilizadas para a agricultura ou pastagem e que estão fora da reserva permanente das propriedades para o devido aproveitamento de áreas pouco utilizadas, gerando novas fontes de renda diferenciada das culturas tradicionais a esses produtores rurais.
Ademir Ribeiro / Assessor
Fonte: Assessoria de Imprensa